Câmara Municipal homenageou atletas e agremiação em alusão ao “Dia do Esportista”
A tarde de terça-feira, 27, foi de muitas homenagens e emoção no Plenário da Câmara Municipal, quando ocorreu evento oficial em alusão ao Dia do Esportista.
Instituída em 2003, por iniciativa do vereador Paulo Sérgio Rodrigues, à época presidente desta Casa de Leis, a homenagem reconhece os atletas que fizeram e fazem história nas mais diversas modalidades, bem como às entidades esportivas, que muito contribuem ao desenvolvimento do esporte em São José do Rio Pardo.
Neste ano, os homenageados com o Diploma do Mérito Esportivo foram os esportistas Alexandre Mateus, Anderson Rugel Vaz, Benedito Paulo Flausino, João Carlos Sigliano Filho, José Aparecido de Souza, Mario Rubens da Silva, Rafael Piovezan Capuano, Wellington Munhoz, além da Associação Atlética Riopardense. (Confira um pouco da história de cada um no final da matéria).
A presidente da Casa de Leis, vereadora Lúcia Helena Libânio da Cruz conduziu a homenagem, tendo ao seu lado na Mesa a vice-prefeita Algemira Pinheiro de Souza, o secretário municipal de Esportes e Lazer, Nelson Perdigão e o 1º Sargento e Chefe de Instrução do Tiro de Guerra 02-038 Welton Luis Monteiro Farias.
Também prestigiaram a homenagem familiares dos esportistas, convidados e público, presencialmente e também pelos canais digitais da Câmara.
“Vocês, queridos esportistas, marcaram seus nomes e evidenciaram tantas modalidades do esporte rio-pardense, bem como a agremiação aqui homenageada, sendo todos também grandes incentivadores das práticas esportivas. Cada atleta aqui homenageado hoje, assim como agremiação, não carrega apenas medalhas e vitórias, mas uma bagagem que vai além das conquistas inerentes ao esporte: carregam coragem, determinação, perseverança e superação, mostrando que o esporte é, realmente, VIDA, em todos os sentidos. Parabenizo a todos os homenageados neste ano, com a certeza que essa Casa também contribui ao esporte rio-pardense, agradecendo, reconhecendo e apoiando os profissionais e incentivadores de todas as modalidades”, destacou a presidente.
EMOÇÃO, HISTÓRIAS MARCANTES E APLAUSOS
Após as considerações da vereadora Lúcia Libânio, o cerimonial foi conduzido pela chefe de gabinete parlamentar, Natália Tiezzi, que, como de praxe apresentou breve currículo dos homenageados.
A cada entrega do Diploma do Mérito Esportivo, a emoção e a gratidão ficavam evidentes nos homenageados, bem como o reconhecimento dos vereadores, que aplaudiram, assim como os convidados, aos esportistas indicados.
O esportista Alexandre Mateus foi indicado à homenagem pelo vereador Gabriel Navega. Já Anderson Rugel Vaz recebeu a indicação do vereador Eduardo Ramos. O atleta Benedito Paulo Flausino foi indicado pelo vereador Fernando Gomes. A vereadora Lúcia Libânio fez a indicação do esportista João Carlos Sigliano Filho. A vereadora Thais Nogueira indicou José Aparecido de Souza. O esportista Mario Rubens da Silva recebeu a indicação do vereador professora Rafael Kocian. O vereador Pedro Giantomassi indicou Rafael Piovezan Capuano. O atleta Wellington Munhoz foi indicado pelo vereador Henrique Torres e, por fim, a Associação Atlética Riopardense recebeu a indicação do vereador Rubens Lobato Pinheiro Neto.
CONHEÇA MAIS SOBRE OS HOMENAGEADOS
ALEXANDRE MATEUS: Ele iniciou sua trajetória nas Artes Marciais aos 10 anos, no Karatê, onde passou por duas modalidades dentro do mesmo esporte, sendo o Shotokan e o Kyokushin. Alexandre complementava seus treinos também praticando Boxe, já no Centro Olímpico de São Paulo, onde permaneceu nesta trajetória até graduar-se Faixa Preta e tão logo isso ocorreu o atleta passou a praticar Muay Thai.
“Ao longo desse novo ciclo aprendi muito com professores de respeito como Flávio Álvaro, Munil Adriano, Fabiano Ferreira, China, além de professores de São José do Rio Pardo como Paulo Surian, Dovil, Tavela, cada um com sua arte marcial apurada. Depois de muito tempo me graduei Grau Preto de MUAY THAI. Também tenho honra em dizer que fiz trabalho voluntário na área esportiva aqui em Rio Pardo, ministrando aulas no DEC, hoje SEMEL”, destacou o homenageado, complementando que ainda participa ativamente de projetos sociais, com crianças e adolescentes, objetivando apresentar o esporte aos jovens, tirando-os das ruas, e planejando um futuro com responsabilidade, comprometimento, educação e respeito ao próximo.
ANDERSON RUGEL VAZ: o popular Anderson Negrão, é presbítero, casado, pai de cinco filhos, Diretor Executivo de Duas Instituições e atleta competidor de Jiu Jitsu. Apaixonado pelos esportes desde os 8 anos, ele é um grande incentivador por acreditar que a prática esportiva pode mudar vidas, principalmente as crianças, afastando-as das drogas, da prostituição e da violência.
A paixão e a dedicação ao Jiu-Jitsu lhe renderam muitas conquistas, sendo as principais delas como Pentacampeão Mundial pela Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Esportivo, Pentacampeão Pan-Americano e Hexacampeão Brasileiro, todos pela CBJJ.
Mas, não é só de grandes conquistas que Negrão se orgulha. Ele atua há quase duas décadas na Comunidade Vida Cristã e notou como o esporte pode e deve fazer a diferença também na vida de muitos jovens, promovendo aulas de Jiu-Jitsu e Judô gratuitas que, segundo ele, auxiliam na disciplina, coordenação motora, combatendo, principalmente, a evasão escolar.
ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA RIOPARDENSE: Em 1929, um grupo de atletas amadores da cidade – entre eles Roque Ventura, Paulo Ferreira da Silva, Braz Bortot, Seno Néder, Venerando Ribeiro da Silva, Eduardo Ribeiro e outros – por falta de um local onde pudessem praticar futebol livremente, concebe a ideia de criar um clube em São José do Rio Pardo. E em menos de um ano, após uma suposta reunião de pioneiros no “Armazém do Tinti”, à época localizado na esquina da Rua Benjamin Constant com a dos Expedicionários (hoje sede da Delegacia da Receita Federal), decidiram organizar uma nova agremiação que viria a ser a Associação Atlética Riopardense, fundada oficialmente dia 1º de janeiro de 1930. Entretanto, mais curto ainda foi o tempo para que essa semente de entusiasmo deixasse de ser um grande sonho para se transformar no início de uma realidade: em apenas 35 dias de existência, em 4 de fevereiro de 1930, o novo clube já comprava uma nova gleba na Vila Pereira para sua sede e campo de futebol.
Há quem considere que a rapidez na aquisição do terreno indique que a criação da AAR, na verdade, tenha surgido de um ideal mais antigo, e o entendimento ocorrido no “Tinti” foi uma espécie de “estopim” que detonou o processo já em andamento em muitas cabeças, muitas conversas. Contribui para essa tese o fato de, na diretoria, aparecerem nomes e cargos que parecem escolhidos com reflexão mais prolongada – e que não são citados nas reminiscências de alguns participantes mais antigos da evolução do clube.
O primeiro estatuto da Associação Atlética Riopardense estava pronto para ser aprovado já em fins de março/início de abril de 1930. O ano se encerraria com o clube já tendo 120 sócios. Tudo muito rápido para uma época em que o telefone era de manivela e a pilha.
Atualmente o clube tricolor está com mais de 1.500 títulos, dentre patrimoniais e contribuintes, no seu limite. E o esporte, sempre estimulado e enaltecido, inclusive com grandes conquistas ontem e hoje, é pujante. Entre as modalidades oferecidas, futebol de campo, futsal, basquete, corrida, natação, tênis, biech tênis, danças, aulas de alongamento, arte marcial koreana, o Hapkido, e outros.
O texto acima foi enviado pelo atual presidente do Clube, Dr. Márcio Domingos Rioli, que, segundo os associados e boa parte da população, vem fazendo exímio trabalho, principalmente de melhorias às práticas esportivas no clube, a exemplo das obras para ampliação da academia de musculação, que terá mais de 500 metros quadrados, e no próprio campo de futebol, ou seja, há franco investimento na qualidade de vida do sócio.
Além disso, os eventos sociais estão sendo marcados pelo grande número de adesão, sempre voltados à família e ao entretenimento sadio, bem como alguns eventos esportivos, inclusive ligados à Dança, que estão sendo abertos ao público – uma forma de o clube abrir suas portas à comunidade e esta conhecer o trabalho esportivo da Associação Atlética Riopardense.
Dr. Márcio também é praticante há 13 anos de Hapkido, Faixa Preta – Primeiro Dan e grande incentivador dos esportes. “Desde cedo ia com meu pai ao futebol da Associação e hoje posso contribuir com meu clube de forma mais efetiva, sendo presidente contando com boa equipe de trabalho e diretoria atuante. A disciplina e o desafio, próprios do Hapkido, que pratico junto com meus filhos, muito contribuem para superar os problemas também da vida”, observou Dr. Márcio.
BENEDITO PAULO FLAUSINO: o popular Chiquinho é um apaixonado pelo futebol desde os 12 anos, quando começou a ter um maior contato com a modalidade ainda na zona rural. Apesar de não ter se profissionalizado, ele passou por vários times conhecidos na região como Graminha, Guaxupezinho, Guaxupezão, Santa Helena, Zelinda, Taquara Branca, Dalbon, Santa Lúcia, Santa Cecília, Fazenda São Paulo, Fortaleza, São Vitor, Santa Maria do Rio Pardo, Brazão, além de participar de alguns jogos pelo Vasco, Marmoraria Santa Luzia e Bonssucesso, entre outros, e também dividiu as quatro linhas com jogadores renomados.
Nos muitos campeonatos e torneios disputados, Chiquinho conquistou muitas vitórias, mas, talvez a maior delas foi incentivar as novas gerações ao esporte, ao futebol, principalmente sua filha, Bianca. “Mesmo depois de parar de jogar nunca deixei de acompanhar e assistir futebol, inclusive, a Bianca sempre teve um interesse a mais por esse esporte, então acabei viajando bastante com ela e conhecendo cidades enquanto ela não se profissionalizava, para participar de peneiras e campeonatos”, fecha aspas, contou.
Além de ser um exemplo esportivo à filha, Chiquinho ainda incentivou a criação de um time de futebol feminino em Rio Pardo para dar oportunidade e visibilidade às atletas apaixonadas pelo esporte, auxiliando na descoberta de novos talentos e a profissionalização. E assim, em agosto de 2021, nasceu o time Sentinelas Futebol Clube, atuante, mesmo diante de algumas dificuldades e em pleno desenvolvimento, uma vez que já participou de disputas importantes, como a Copa São Paulo do Interior. “Estamos caminhando e sendo resilientes, com muita luta, para não deixar o futebol feminino cair em Rio Pardo, afinal, meninas também jogam futebol”, fecha aspas, afirmou o homenageado.
JOÃO CARLOS SIGLIANO FILHO: Aos 29 anos ele sofreu um grave acidente, que o deixou entre a vida e a morte. O trágico acontecimento trouxe sequelas: a paralização total do lado esquerdo do corpo.
E, embora diante das dificuldades inerentes à sua nova condição, a reabilitação abriu caminho para que João Carlos conhecesse os esportes. Além de aprender novamente a falar, comer e andar, João descobriu que poderia ir além com a atividade esportiva.
Atualmente ele pratica natação, exercícios funcionais, além de pertencer ao grupo de atletas paralímpicos nas modalidades de arremesso de peso e dardo.
E o esporte vem fazendo toda a diferença em seu tratamento de recuperação. Além de contribuir ao físico, também ajuda em sua saúde mental, auxilia na ressocialização e prova que não há barreiras quando se há vontade e determinação, o que João Carlos já mostrou que tem de sobra, sendo um grande exemplo de superação, não apenas nos esportes, mas na vida para todos nós!
JOSÉ APARECIDO DE SOUZA: Apaixonado pelo futebol, a carreira iniciou no final dos anos 80 e início da década de 90, atuando como volante do famoso Bragantino. Já em 2007 ele assumiu o comando do Extrema Futebol Clube, da cidade mineira que leva o mesmo nome. No segundo semestre do mesmo ano, ele foi para Joanópolis trabalhar em Centros de Treinamento construído por Célio Silva, ex-zagueiro do Vasco, Internacional, Corinthians e Flamengo. Casado com Lúcia Marta Lattanzi, Souza é pai de quatro filhos: Ana Clara, Augusto, Daniele e Bianca.
O ex-volante nasceu no dia 20 de março de 1954 e foi um dos atletas mais experientes do Bragantino. O meio-campista era uma espécie de 12º jogador do time. Podia substituir Mauro Silva ou Ivair, outro experiente atleta do time de Bragança Paulista (SP).
Na década de 1970, ainda bem novinho, defendeu o Santo André. Foi campeão paulista da divisão intermediária em 1975 após final contra o Grêmio Catanduvense. Teve também uma passagem pelo Ferroviário, do Ceará.
E o jogador também fez história fora de campo. Em 2018, José Aparecido coordenou o Projeto Tigrinho, em São Bernardo do Campo, que atende quase 10 mil crianças entre 7 e 16 anos, incentivando ao esporte e contribuindo para que tenham um futuro mais digno e promissor através de tudo o que é aprendido na prática esportiva.
MARIO RUBENS DA SILVA. Amante dos esportes desde os tempos da escola primária, ele realizou o sonho do bacharelado em Educação pela Faculdade de Educação Física de Santos, uma das mais conceituadas do estado de São Paulo, e onde teve o privilégio de conhecer e estudar com grandes nomes do esporte nacional, a exemplo de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé.
“Como estudante e praticante de várias modalidades esportivas participei de muitos campeonatos escolares de voleibol, futebol de salão, natação, ginastica olímpica e até mesmo de basquetebol representando minha escola. Tive a honra e o prazer de ter como meus professores destas modalidades, os saudosos professores Luizinho Abichabki e Toninho Abichabki, os quais eu sempre almejei um dia ser igual”, disse.
A trajetória de Mário Rubens com o esporte foi, ainda, como professor. Ele prestou concurso em 1978, ingressando no Magistério na capital paulista. depois foi removido para Campinas, Mococa e para nossa São José do Rio Pardo, onde atuou na Escola Estadual Dr. Cândido Rodrigues, que orgulha-se em dizer que seu pai, irmãos, filhos e ele foram alunos.
Mas, a grande menina dos olhos em sua carreira foi a brilhante caminhada como técnico contratado pela Prefeitura Municipal, em 1975. “Formamos então a primeira equipe de Voleibol Feminino para disputar os Jogos Regionais da Região de Campinas a serem realizados no mês de julho de 1977. Nossa participação foi brilhante e terminamos em terceiro lugar, medalha de Bronze. Esta foi a primeira equipe totalmente formada e conduzida por mim em uma competição oficial”.
Hoje, Mário Rubens trabalha junto ao professor Iury com equipe de Natação em projeto da SEMEL e disse que tem orgulho de ver todos os atletas que iniciaram esta caminhada já conquistando grandes e maravilhosos resultados nas competições que participam. “A maior conquista da minha carreira de professor e técnico esportivo foi a de ter a certeza que formamos grandes atletas, que se transformaram em grandes personagens da nossa sociedade como cidadãos, profissionais, mães e pais, homens e mulheres saudáveis, em especial uma dessas, que depois de ser minha atleta se tornou também minha esposa, mãe de meus três filhos e avó de meus cinco netos, querida Mara Lucia. Esta foi a minha grande recompensa na carreira esportiva”, destacou.
RAFAEL PIOVEZAN CAPUANO: Graduado em Fisioterapia e Educação Física pela UNIP Rio Pardo e em Ciências Biológicas pela FEUC, ele iniciou nos esportes ainda criança, tendo grande destaque no Handebol rio-pardense no final da década de 90.
Atualmente, ele é sócio proprietário do O2, Centro de Emagrecimento, Condicionamento Físico e Reabilitação, atuando, ainda como Personal Trainer e Professor de Educação Física Adaptada.
Entretanto, foi no esporte paralímpico que Rafael descobriu mais um talento na área esportiva como Professor Treinador Paralímpico, atuando voluntariamente na Equipe Arepid de Atletismo Paralímpico. “Foi através do Professor Sergio Braz que iniciei os estágios obrigatórios pela faculdade de Educação Física junto ao esporte paralímpico e de lá para cá estou sempre ajudando o Atletismo Paralímpico de São José do Rio Pardo – um trabalho voluntário que me orgulho e aprendo muito, acredito que muito mais do que ensino aos meus atletas” disse.
E o esporte paralímpico também levou o esportista a ter mais uma graduação, em Fisioterapia, já que nesta área ele vislumbrou ter outras oportunidades para ajudar maior número de pessoas que, infelizmente, ainda são um pouco esquecidas pela sociedade, aliando o esporte e a fisioterapia nas atividades paralímpicas, entre outras.
WELLINGTON MUNHOZ: ele é destaque em dois esportes: a Canoagem, sua paixão desde o início dos anos 2000 e o Beach Tênis, modalidade que começou a praticar em 2021. Muito dedicado e extremamente competente na Canoagem, sendo atleta descoberto pelo Projeto Shalom, que acolheu e auxiliou centenas de jovens no contraturno escolar, inclusive às práticas esportivas, Wellington levou o nome do Projeto e de Rio Pardo para além de muitas fronteiras.
Entre suas principais conquistas no esporte, destaca-se o Campeonato Paulista, em 2009; a medalha de ouro na Copa Brasil e uma vaga à seletiva para o Campeonato Sul Americano em Três Coroas, no Rio Grande do Sul, o campeonato Sul Americano na Colômbia. Ele também sagrou-se campeão brasileiro no ano de 2010 em Piraju, participou da seletiva olímpica em 2012 em Foz do Iguaçu, subiu ao pódio como campeão brasileiro em 2013 novamente em Três Coroas; campeão Sul Americano na Argentina.
Em 2014, ele conquistou mais dois importantes títulos: o de campeão Sul Americano no Chile e o campeonato mundial nos Estados Unidos. Em 2016 participou novamente da seletiva olímpica às Olimpíadas no Rio de Janeiro, além da participação na Copa do Mundo na Itália, Alemanha, Espanha e França, tendo conquistado, ainda, o título de Campeão Brasileiro em Foz do Iguaçu.
No Beach Tênis não é diferente. Wellington descobriu um novo talento esportivo, onde já disputou vários torneios internos e conquistou o 3º lugar no 30+, 2º categoria B, sendo uma unanimidade entre atletas e alunos rio-pardenses. O gosto pelo esporte foi além da competição e atualmente ele é professor em uma das arenas rio-pardenses.
CONFIRA MAIS ALGUNS MOMENTOS DA HOMENAGEM
Texto: Natália Tiezzi – Assessoria Parlamentar da Câmara Municipal. Fotos: Câmara Municipal