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Trabalho de inovação da Cooxupé integra fascículo da FAPESP

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A FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo completará 60 anos de atividades em 23 de maio. Dessa forma, para celebrar, a entidade convidou um grupo de jornalistas, cientistas, gestores e lideranças para compor o livro: “FAPESP 60 anos: Ciência, cultura e desenvolvimento”. Assim, o conteúdo compõe 10 fascículos digitais que estão sendo divulgados no site da Fundação.

Cada fascículo aborda um tema específico em relação ao trabalho desenvolvido pela FAPESP nessas últimas seis décadas.

A Cooxupé também está fazendo parte desta celebração. Isto porque participa do sétimo capítulo que trata sobre Inovação e Empreendedorismo, devido ao trabalho que realiza junto com a empresa parceria Quanticum.

Sendo assim, na página 51, o texto destaca: “Com o apoio do Pipe e da cooperativa de cafeicultores Cooxupé, a Quanticum fez o primeiro mapeamento magnético de cafeicultura tropical do mundo”.

Diante disso, o texto segue com uma declaração do agrônomo Diego Silva Siqueira, sócio-diretor da Quanticum. “O Pipe Empreendedor nos ajudou a estabelecer um posicionamento mercadológico amplo e a entender que nossa solução também se aplica a outras culturas agrícolas e ao apoio de atividades diversas como gestão ambiental e imobiliária, auxiliando a determinar valores das propriedades de acordo com o potencial do terreno”, disse.

O Pipe é um movimento da FAPESP que apoia a pesquisa científica e/ou tecnológica em micro, pequenas e médias empresas no Estado de São Paulo. Ele tem o objetivo de intensificar o relacionamento entre Instituições de Ensino Superior e Pesquisa e empresas. Isto por meio da realização de projetos de pesquisa cooperativos e cofinanciados pelas empresas parceiras.

Já o coordenador de geoprocessamento da Cooxupé, Éder Ribeiro dos Santos, também participa do fascículo, na página 37. Assim, ele se refere ao Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica. “Foi através do Pipe que desenvolvemos, pela primeira vez, um projeto de inovação em parceria com uma instituição de pesquisa, no caso a Unicamp”, relata Ribeiro na obra, acrescentando que “a experiência proporcionou capacitação técnica de nossos agrônomos, que no decorrer do trabalho, realizado entre 2015 e 2018, aprenderam a dialogar com pesquisadores da Unicamp. Hoje eles têm mais habilidades para participar de cooperações com o meio acadêmico”, concluiu.

As informações são do Portal da Cooxupé.

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